segunda-feira, 23 de agosto de 2021

HOMENAGEM AO PM Wesley

                        HOMENAGEM AO PM Wesley 


"...Comunidade venham.

Aqui testemunhar.

A honra ou a desonra.

De um militar."


O brasileiro./

É um guerreiro trabalhador./

Olha aqui governador./

Sabemos que a peste mata./

Más a fome também mata./

De uma forma lentamente./

E também com muita dor./


Não sei se vão lembrar.

Do meu lento caminhar.

De frente a um cartão postal.

No turístico lugar.


Tive o sol testemunhando.

E o céu tão azulado.

Eu com meu rosto pintado.

Com o peito dilacerado.

Não suportando a dor.

De todo trabalhador.

Que luta até a morte.

Não contando com a sorte.


Lá no fundo eu sabia.

Que seria abatido.

Por aqueles que "sem querer."

Deviam calar meu grito.


No momento apavorante.

No meu subconsciente.

Lutei pela Pátria Amada.

E pelos pobres inocentes.


Más se alguém me questionar.

Pelas balas de um fuzil.

Sinto muito se errei.

Se errei com o meu Brasil.

Foi uma forma de mostrar.

Que se você desacatar.

As ordens que vem de lá.

Vale apena lutar.

Pois diante de uma guerra.

No combate infeliz.

O soldado encontra a morte.

Defendendo o seu país.


Autora: Angélica Caldeira






 


quarta-feira, 9 de junho de 2021

COVID-19, e o curto TEMPO PRA SALVAR UMA VIDA

 

                            COVID-19, e o curto TEMPO PRA SALVAR UMA VIDA


Eu vou ler!

vou ler.

Más sentindo minha alma doer.


As páginas dessa História.

foram défices de escrever.

Escrevi com tintas e lágrimas.

Relatando cada sofrer.

Dos que viram os seus parentes.

Sufocadamente morrer.


Que tiveram os seus parentes.

Presos no leito da morte.

Que até recebiam palavras.

No lugar de um abraço.

Más apenas no virtual.

Sentindo falta do antes.

Do antes que era normal.


O mundo que antes foi feito.

Pelas mãos de um Deus imortal.

Estava sendo infectado.

Por um vírus letal.


O inesperado ali...

Estava acontecendo.

Muita gente caída.

Muita gente morrendo.


Gente se debatendo no chão.

Perdendo a respiração.

O tempo era curto demais.

Pra alcançar a intubação.

A Natureza oferecia.

O oxigênio natural.

Más os pulmões dependiam.

Também do artificial.


A corrida contra o tempo.

Pra salvar uma vida.

Que estava ligada a outra.

Preste! Preste a morrer.


O choro de uma criança.

Sem sentir o colo da mãe.

Que estava ali intubada.

Totalmente desacordada.


As cidades desertas.

O medo e a solidão.

Um grande vazio no peito.

Dos que viviam na depressão.

Enquanto a peste atacava.

Sem piedade todas as Nações.

A Natureza sofria.

Grandes devastações.


Com a cruel pandemia.

Não se podia ter alegria.

Tinha que se proteger.

Pra não ser mais um a morrer.

O escudo era o álcool, o gel.

Sabonete e na face uma máscara.

O distanciamento.

Naquele triste momento.


Muitos ficavam em casa!

Muitos ficavam na diversão.

Muitos arriscavam suas vidas.

Pra garantir na mesa o pão.

A máscara tão sufocante.

Nos fazem pensar.

A Natureza tão generosa.

Lançando oxigênio pra terra.

E somente os animais.

Tinham direito de respirar.

Um ar tão puro e sadio.

Que dentro dos nossos pulmões.

Totalmente infectado.

Podia até nos matar.


Havia uma esperança.

Que era o imunizar.

E os cobaias humanos.

Foram experimentar.


A pandemia trazia.

Um grande!

Um grande temor.

Nas ruas os infectados.

Eram incendiados.


Os hospitais lotados de leitos.

A medicina tinha que escolher.

Entre a vida e a morte.

Daqueles que estavam ali.

Sufocadamente contando com a sorte.


O cavaleiro da morte.

Veio com seus soldados matar.

Ceifando sem piedade.

A terça parte da humanidade.


SOS! Socorro!

Que barulho ensurdecedor.

Era o grito da morte.

Se aproximando da dor.

O barulho era de uma trombeta.

Que veio anunciar.

Que a quarta parte da terra.

A peste iria ceifar


Diante da peste e da fome.

Poucos iriam escapar.

E os sobreviventes da peste.

Jamais poderiam esquecer.

Que viram a cara da morte.

Más novamente puderam viver.


A vida é rica demais.

Não se pode comprar.

O infalível Deus que nos tira.

É o mesmo Deus que nos dá.


Autora: Angélica Caldeira






    

sábado, 8 de maio de 2021

Henry

 

                                         

                                                          Henry


Queria inspiração pra escrever felicidade.

Más o mundo está contaminado com tanta maldade.

Dificilmente encontramos alegria.

No olhar dos que vivem em agonia.

O amor se torna invisível.

Diante do materialismo.

E a humanidade se perde.

Em seu próprio egoísmo.

Não se dá mais importância ao choro de uma criança.

Que perde sua vida.

Sem alcançar a sua infância.

Por falta de amor.

E de proteção.

Suportando as pancadas.

Da maldita agressão.

Pedindo socorro!

De uma forma inocente.

Falecida nos braços.

Dos de alma doente.

Dos malditos dementes.

Que diante de um júri.

Não se deve contar com a sorte.

E se for pra pagar os seus crimes.

Que seja a Pena De Morte.


Autora: Angélica Caldeira


sexta-feira, 7 de maio de 2021

AME A VIDA

 

                                                          AME A VIDA


Ame a vida,

a cada momento.

Sinta somente os bons sentimentos.

E nunca perca os seus bons pensamentos.


Autora: Angélica Caldeira


NATUREZA DIVINA

NATUREZA DIVINA
Obra do Pai Criador

LIVROS COM PUBLICAÇÕES DE Angélica Caldeira.

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Publicados pelas editoras: Casa do Novo Autor SP. Via 7 Editorial SP . E Litteris Editora RJ

FOTOS DE LIVROS E AGENDAS, COM PUBLICAÇÕES DE Angélica Caldeira

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