domingo, 30 de outubro de 2011

PRISIONEIRO SOLITÁRIO

                                              PRISIONEIRO SOLITÁRIO


Solidão é sempre solidão!
É de um prisioneiro.
Em uma prisão.

Ao olhar para o teto.
Pensa no infinito.
Ao olhar para se mesmo.
Vê que é um bandido.

Um bandido rebelde que se arrepende.
Saudades de casa.
Será que ele sente?

Há portas de grades.
Há portas fechadas.
Amigos não há.
Ele pensa em mudar.

Não ser mais prisioneiro.
E se libertar.
Construir uma família.
E não mais errar.

Ser respeitado,
ser um cidadão.
Andar livremente.
Não ter mais "ambição."

Ambição que o levou.
A parar na prisão.
E hoje ser prisioneiro.
Da solidão.


Obra concorrida em vários concursos literários.

sábado, 22 de outubro de 2011

Sandra Caldeira (@San_Caldeira) mencionou você no Twitter!

Twitter

Sandra Caldeira @San_Caldeira mencionou você:

@AngelicaPoetis Belas poesias. Parabéns!!!
Oct 22, 4:16 PM via web
Responder a @San_Caldeira
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VAMOS SALVAR O PLANETA

                                                       VAMOS SALVAR O PLANETA


Vamos salvar o Planeta.
Do aquecimento global.
Pra que futuramente não morra.
Toda espécie animal.

Jogar lixo a toa.
É um ato irracional.
Não ver que isso provoca.
Poluição ambiental?

Se Deus fez a Natureza.
Foi pra ela florir.
Porque alimentar a ganância.
Pensando em destruir?

Poluindo rios e lagos.
Mas tarde não podem secar?
E com o desperdício de água...
Sem água podemos ficar?

A terra precisa da chuva.
Para nos dá alimento.
Mas isso não é possível.
Com o terrível desmatamento.

Todo tipo de poluição.
Pode o meio-ambiente agredir.
Vamos fazer nossa parte.
Pra nosso Planeta não descolorir.

Vamos separar nosso lixo.
E colocá-lo em seu devido lugar.
Pois o lixo que jogamos fora.
Podemos também reciclar.

Com a reciclagem ganhamos.
E pro nosso Planeta fazemos o bem.
Pois se o nosso Planeta findar.
Com ele findamos também.

É de grande importância.
A educação ambiental.
E colocar o que aprendemos em prática.
Pois poluir não é nada legal.

A terra é a nossa morada.
Obra do bom Criador.
Vamos preservar esse bem.
Que ele tanto nos deu com amor.


Autora: Angélica Caldeira
Obra feita em homenagem ao meio-ambiente e a todos os ambientalistas. A pedido da ambientalista, Evanir Galvão    

sábado, 15 de outubro de 2011

MEU MESTRE

                                                          MEU MESTRE


Foi com o meu mestre.
Que aprendi os meus dedos contar.
E no meio de tantas letrinhas.
Foi possível o meu nome formar.

Aprendi dividir,
somar e multiplicar.
Aprendi o sentido das cores.
E também aprendi desenhar.

Na presença do mestre.
Acordada sonhei!
E nas antigas Histórias.
Também, também naveguei.

Aprendi tudo sobre valores.
Os quais temos que conquistar.
Aprendi que pra ser respeitada.
Também tenho que respeitar.
Aprendi a ouvir.
E também questionar.

No corredor da escola.
Querendo tanto chorar.
Meu mestre chegou de mansinho.
Querendo então me consolar.

Com meu mestre aprendi.
Que nem tudo é provação.
Mas se eu permanecesse no erro.
Minha vida seria uma decepção.

Com meu mestre aprendi.
A lutar por um futuro melhor.
Pra que diante de todos.
Eu nunca fosse a pior.

Com uma simples caneta na mão.
Encontrei uma inspiração.
Pra fazer um poemeto.
E transformá-lo em canção.
Dedicando ao meu querido mestre.
Que mora no meu coração.
Amigo sábio da escola.
Anjo da educação.


Autora: Angélica Caldeira
Em homenagem a todos os professores.

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

O RIO PANELÃO

                                                   O RIO PANELÃO



Essa terra já foi rica
de grande população.
Que tanto foi sustentada.
Pelas águas do Rio Panelão.

Nela encontravam grandes peixes.
E o pescador gostava de pescar.
E sem falar naquela paisagem.
Que dava até gosto de olhar.

Todas as manhãzinhas.
Eu me via tão contente.
Observando de longe.
Aquela linda nascente.

Nas grandes pedras do rio.
Tanto gostei de sentar.
E nas águas cristalinas,
o meu corpo banhar.

O Pai Criador lá de cima,
tinha do que se orgulhar.
Pois todas as tardes sombrosas.
Via a Natureza respirar.

O principal responsável,
pela terrível erosão...
Provoca as derrubadas.
Sendo escravo da ambição.

Hoje o rio está morrendo,
por causa da poluição.
E todos cruzam os braços.
Diante dessa situação.

Só me resta pedir ajuda,
ao guerreiro São Sebastião.
E ficar na expectativa.
De uma justa solução.


Autoria da escritora e poetisa, Angélica Caldeira. Em homenagem ao Rio Panelão da cidade de Camacan-BA.

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

CONSTANTEMENTE QUERENDO

                                                 CONSTANTEMENTE QUERENDO



Naquela casinha pintada de branco.
Ainda quero morar.
O meu sonho é sentar na varanda.
E no céu ver a lua brilhar.

Segurando a caneca de esmalte.
Esperando o café esfriar.
Quero contar as estrelas.
Até o meu sono chegar.

Quero dormir com o sobro do vento.
Sem pensar no triste momento.
Sentindo a paz em meu peito reinar.
E só acordar assustada.
Quando a rasga-mortalha gritar.

Quero descer correndo as escadas.
Quando o pássaro preto cantar.
E depois fazer carinho nas flores.
Deixando a vida brotar.

Quero balançar o meu corpo na rede.
Procurando a melhor posição.
E depois exibir no papel as idéias.
No momento de inspiração.

Quando a tarde estiver quase findando.
Com as andorinhas voando.
Quero pra casa voltar.
E esperar a noite chegar.
Para poder sentar na varanda.
E novamente ver a lua brilhar.


Obra concorrida em vários concursos literários.
Autora: Angélica Caldeira

UM PEDIDO DE NATAL!

                                                  UM PEDIDO DE NATAL!


Na mesinha da cozinha.
Passei meu natal sozinha.
Peguei papel e caneta.
Para escrever um poema.

Com uma velinha acesa.
Da janela olhei para o céu.
Sem peru e sem vinho branco.
Esperei papai Noel.

A neve caiu no telhado.
E a chaminé se apagou.
Eu até tentei ouvir os passos.
Do amigo que não chegou.

A velinha terminou de queimar.
E na igreja o sino tocou.
Eu fiz um pedido a Noel.
E Noel não realizou.

Pedi que desse o meu poema.
A um publicador.
Noel leu o meu poema.
E com o meu poema ficou.


Obra publicada no Jornal IMPRENSA LITERÁRIA DO RJ. Em Outrubo de 1999.
Autora: Maria Angélica dos Santos Caldeira
Camacan-BA
Essa obra foi publicada com o apoio e incentivo da professora e Ex. diretora do Colégio Municipal de Camacan- BA. Eurivalda R. Santos     

DIZEM

         

                                          DIZEM


Dizem que falo pouco.
Tendo tanto a dizer.
Porém poucas palavras me falam.
E essas poucas pocuro entender.


                                        Angélica Caldeira

terça-feira, 11 de outubro de 2011

TEMPESTADE DE DOR

                                                     TEMPESTADE DE DOR



            I
Uma família cristã.
Deus, abençoou.
Pegou a semente do bem.
E em seu coração semeou.

            II
Essa família bondosa,
agradando o seu Criador.
Procurava fazer caridade.
Com muito, muito amor.

             III
Até que um dia...
Chegou sem avisar.
Uma terrível tempestade.
Fazendo a família se separar.

             IV
O pobre pai de família.
Bem cedo foi trabalhar.
Saiu de casa contente,
mas dessa vez não pode voltar.

             V
Recebendo a notícia
a esposa se desesperou.
E no colo de suas crianças,
tristemente se consolou.

             VI
Depois de perder seu marido.
A mulher ficou desamparada.
Foi morar com seus filhos nas ruas,
tristemente calada.

             VII
"A maldita fome tem pressa."
"Quem tem fome não pode esperar."
Humildemente foi pedir esmola.
E o seu filho maior foi roubar.

             VIII
Se um verme por ela passava.
Tinha medo de se aproximar.
Dava esmola de cabeça baixa,
pra não se contaminar.

             IX
A esmola que o verme lhe dava.
Mal dava pra fome enganar.
Pois um verme tão ganancioso.
Só Deus pra controlar.

             X
Outra terrível tempestade.
Dessa vez foi no Natal.
Pois o seu filho mais velho,
morreu nas mãos de um marginal.

             XI
O seu filho banhado de sangue,
foi mais forte essa dor!
Mas no colo de seus outros filhos,
outra vez se consolou.

             XII
Colocou o corpo do filho,
em um pedaço de papelão.
E com os dois filhos menores,
foi morar no lixão.

             XIII
Outra terrível tempestade,
novamente sem avisar.
Levou o seu segundo filho.
Antes do céu clarear.

             XIV
Novamente a dor da perda,
esmagava o seu coração.
Deixando o corpo do seu outro filho,
repousando ali no lixão

             XV
Com o filho menor no seu colo.
Quase querendo chorar.
Muito fraca sentou na calçada,
sem forças pra caminhar.

             XVI
Inocentemente a criança,
olhando a beleza do céu.
Perguntou apontando com o dedo:
-Lá em cima, tem pão de mel?...

             XVII
Outra terrível tempestade.
Insistindo em castigar...
A criança sugava o seu seio,
até o sangue minar.

             XVIII
Pensando na triste pergunta,
que ao filho não respondeu.
Sentiu que deitada em seu colo,
a pobre criança morreu.

             XIX
Arrastando até chegar á ponte.
Muito fraca a mulher suspirou.
E antes de outra tempestade.
Pedindo a Deus perdão se atirou.

             XX
Para sustentar os seus filhos,
com nuvens feitas de mel.
Deixou a vida terrena.
Pra viver com eles no céu.


Obra pubricada com erros de edição. Na Antologia Literária E Por Falar Em Amor. Pela Litteris Editora do RJ. No ano de 2007. Publicada corretamente no Blogger.
Autora: Angélica Caldeira.     

 






                        

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

CRIANÇA POBRE

                                                 CRIANÇA POBRE


Criança pobre não brinca.
Em um parque de diversão.
Criança pobre não chora.
Nem tem medo de bicho-papão.

Criança pobre é sofrida.
Pois só anda de pés no chão.
Troca escola e brincadeiras.
Pelo carrinho de mão.

Criança sem ambição.
Que tenta sustentar os irmãos.
Levantando às cinco horas.
Para ganhar o dinheiro do pão.

A criança inocente, que mora.
Na zona dos favelados.
Tem que disfarçar seu cansaço.
No barraco caindo aos pedaços.

Criança pobre e de cor.
Faminta e com sede de amor.
Dizem que não tem educação.
Por pedir um pedaço de pão.


Obra concorrida e bem votada em concursos literários.
Autora: Angélica Caldeira 

A PROCURA DA FELICIDADE

                                                  A PROCURA DA FELICIDADE


Está tudo tão quieto.
Há um silêncio no ar...
Como eu gostaria de encontrar.
A felicidade em algum lugar.
A felicidade que sorri.
Na face de quem não quer chorar.
E no olhar de uma criança que encanta.
Quando tanto deseja brincar.

Está tudo sem sentido.
Não há diálogos.
E nem há risos.
Como eu gostaria de encontrar.
A felicidade em um alguém.
Que me fizesse sorrir.
Sem ter medo de chorar.

Está tudo tão triste!
O mundo parece vazio...
Há um aperto em meu peito!
Sinto a minha alma soluçar.
Como eu gostaria de dormir!
E se for preciso sonhar.
E nas noites de insônia.
Não quero sizinha ficar.

Está tudo tão escuro!
Está tudo tão friu!
Como eu gostaria de lhe encontrar!
E em seus beijos me sufocar.
Destruindo este silêncio.
Que tanto me tortura.
Levando-me ao desespero.
E até quase a loucura.

 

Obra concorrida em concursos literários.
Autora: Angélica Caldeira.

domingo, 9 de outubro de 2011

TUDO POR VOCÊ

                                            TUDO POR VOCÊ


Pra trás deixei minha vida.
E meus bons amigos.
Larguei tudo, só pra te satisfazer.
Dos meus sonhos abri mão.
E da minha liberdade.
Pra no final ter que viver.
Nessa triste solidão? 

Tento não chorar.
Mas não consigo controlar.
Essas pobres lagrimas,
que persiste em derramar.
Assim não pode ser.
Estou preste a enlouquecer.
Quero me livrar, dessa "deprê."

Tento não pensar.
Mas penso em te ligar.
E quando ligo, não quer me atender.
Acho que o seu prazer...
É me ver sofrer.
Se eu morrer de amor!
Pode crê que foi você.

Com quem será que está?
Tento adivinhar.
E feito, feito uma louca!
Procuro saber.
E se vejo com alguém.
Até finjo está bem.
Mas com o coração sangrando por você!

Quando tento te evitar.
Logo vem me procurar.
Me fazendo delirar! Delirar só de prazer!
E depois de saciado.
Dá um sorriso calado!
Sai sem nada me dizer.
Fico sem saber por quê...?



Autora: Angélica Caldeira
Obra concorrida em concusos literários 27º Festival Poético 2011

sábado, 8 de outubro de 2011

MEUS PAIS

                                               MEUS PAIS


                 I
Meus pais só dão importância,
ás coisas materiais.
Deles não recebo carinho,
vivem apressados demais.

                 II
Em casa tenho de tudo
e vivo até na maior mordomia.
Bem que poderia ser melhor,
se meus pais me dessem alegria.

                 III
Esse é um grande erro,
difícil de consertar.
Desde a infância que quero,
esse simples carinho encontrar.

                 IV
Eu sei que eles se preocupam.
Com a minha educação.
Mas nunca procuram saber,
como está o meu coração.

                 V
Eu acho que na juventude...
Eles não tiveram liberdade.
E até tentam me dar.
O que não tiveram de verdade.

                 VI
Da dedicação dos meus pais.
Não tenho do que reclamar.
Mas ás vezes fico acanhada,
no momento em que vou dialogar.

                 VII
Meus pais se tornaram vítimas,
do trabalho estuperficante.
Tornando o nosso dia-a-dia,
ás vezes um tanto irritante.

                 VIII
Não sei porque vivem irritados.
Brigando por qualquer motivo.
Já até não se respeitam mais.
Se agredindo feito animais.

                 IX
Eu daria tudo que tenho.
Pra fazer os meus pais enxergar.
Que a felicidade de um filho.
O dinheiro não pode comprar.



 Autora: Angélica Caldeira       
Obra concorrida em concursos literários do RJ 

ENVELHECIMENTO

                                                ENVELHECIMENTO



Fico tão admirada.
Mas não consigo entender...
Porque, seguindo o tempo.
Todos vamos envelhecer.

Ficará nossa pele enrugada.
Nossos cabelos embranquecerão.
E até mesmo as nossas idéias.
Na memória se apagarão.

Somente apoiados em uma bengala.
Pisaremos no chão.
Perderemos a força da voz.
E aos poucos, também a visão.

Teremos a marca da luta.
Percorrendo uma longa jornada.
E o troféu dessa luta.
Pode ser um espaço feito do nada.

O pecado tem o seu preço.
Por isso encontramos a morte.
Pois envelhecer nesse mundo.
Também é preciso ter sorte.


Autora: Angélica Caldeira
Obra que foi concorrida em concursos literários do RJ / SP

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

"O BICHO"

                                              "O BICHO"


Logo eu, reclamando da vida!
Com a minha alma ferida.
Querendo ser o centro do mundo.
Com o meu egoísmo profundo.
Derrepente me assustei!
Quando um "Bicho" feroz avistei...
Na imundície das ruas.
Procurava comida entre os detritos.
E quando alguma coisa encontrava.
Nem aumenos examinava.
Engolia tudo com tanta ganância.
Santa ignorância!
Nem todo "bicho" faminto.
Come sem aumenos degustar.
Mas a fome era tamanha.
E o "Bicho" não era domesticado.
Como um "Bicho" de estimação.
Deque valia a educação?
Se comia o que achava no chão.
O "Bicho" totalmente fedido.
Sem morada, família e sem nome.
Selvagem feito um "Lobisomem."
Não era nada mais, nada menos.
Doque simplesmente um homem.
Logo eu, reclamando da vida.
Com a minha alma ferida.
Tendo a liberdade de viver.
Agora sei o que é mesmo sofrer.


Autora: Angélica Caldeira
Camacan-BA

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

PALAVRAS

         

                                    PALAVRAS



  As palavras de ouro.
  Encontramos nas flores.
  Cobertas de cores.
  Nas idéias de um pensador







                                                                              Angélica Caldeira

sábado, 1 de outubro de 2011

Mathias Gonzalez, (@MathiasGonzalez) lhe enviou uma mensagem direta no Twitter!

Twitter
Oi Angélica, acabei de chegar de viagem. Gostaria de ler seus trabalhos. Bjs veja os meus em:
Mensagem direta enviada por Mathias Gonzalez (@MathiasGonzalez) para você (@AngelicaPoetis) em Oct 01, 7:00 PM.
MathiasGonzalez
Mathias Gonzalez
Send a message to @MathiasGonzalez
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NATUREZA DIVINA

NATUREZA DIVINA
Obra do Pai Criador

LIVROS COM PUBLICAÇÕES DE Angélica Caldeira.

LIVROS COM PUBLICAÇÕES DE Angélica Caldeira.
Publicados pelas editoras: Casa do Novo Autor SP. Via 7 Editorial SP . E Litteris Editora RJ

FOTOS DE LIVROS E AGENDAS, COM PUBLICAÇÕES DE Angélica Caldeira

FOTOS DE LIVROS E AGENDAS, COM PUBLICAÇÕES DE Angélica Caldeira

FOTOS DE LIVROS COM PUBLICAÇÕES DA ESCRITORA, Angélica Caldeira

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