SER UM PORTADOR DE DEFICIÊNCIA
Muitas vezes uma pessoa.
Por ser deficiente.
Vive se escondendo de todos.
Por se sentir diferente.
Atire a primeira pedra.
Quem não for diferente.
Ser um deficiente.
É também ser eficiente.
Um portador de deficiência.
Só precisa de incentivação.
O resto ele mesmo conquista.
Com a sua determinação.
Mesmo com sua deficiência.
Nunca deixa de ser persistente.
Vence os obstáculos.
Provando que não é doente.
Luta para exercer,
exercer uma profissão.
Cumprindo com o dever.
Dever de todo cidadão.
Muitas vezes é discriminado.
Mas não se deixa abater.
Aproveita cada minuto da vida.
E com a vida aprende a crescer.
Quer conquistar seu direito.
Enfrentando qualquer preconceito.
E daqueles que se dizem normais.
Apenas quer o respeito.
Quer viver em sociedade.
Conquistando a sua liberdade.
Pode até ser um ser anormal.
Mas tem capacidade mental.
A pior deficiência que existe.
Em um ser racional.
Pode, pode ter certeza.
Que é a espiritual.
Um portador de deficiência.
Enfrenta muitas dificuldades.
Mas aquele que luta unido.
Por elas não será vencido.
Se acha um tanto difícil.
"levantar" e vim para o meio.
Ficar se achando incapaz.
Isso além de triste é feio.
Devemos viver com alegria.
Somos filhos de um só Criador.
Pois diante de um ser tão supremo.
Todos têm o mesmo valor.
Obra feita em homenagem aos portadores de deficiência, que possuem grandes valores.
Autora: Angélica Caldeira
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
UMA VIDA SEM LIBERDADE
UMA VIDA SEM LIBERDADE
O homem que me prendeu.
Jamais poderá entender.
Que a liberdade é de todos.
E nenhum ser vivo merece sofrer.
Mesmo em cativeiro.
Ainda tenho o dom de cantar.
O homem pensa que eu canto feliz.
Não vendo a minha alma chorar.
Corre atrás do meu alimento.
Para fazer o meu canto afinar.
Esquecendo que tenho asas.
E posso meu próprio alimento buscar.
Às vezes me deixa com fome.
Este homem sem coração.
Oh, Deus! Eu pertenço aos ares.
E não, a essa triste prisão!
Nas mãos deste homem malvado.
Tenho fome e sede de amor!
Oh, Deus! Vem matar minha sede.
Nessa fonte que agora secou.
Todos os dias eu vejo o meu bando.
De longe voando e me vendo sofrer.
Aqui, distante dos galhos.
Oh, Meu Deus! Como posso viver?
O homem me usa como isca.
Pra mais um de meu bando aprisionar.
Enquanto isso morrendo aos poucos.
Eu peço cantando, pro meu bando afastar.
Lentamente morrendo.
Sem forças para cantar.
Meio adormecido.
Eu vejo a sela do mundo quebrar.
Na agonia da morte.
Morrerei expandindo a felicidade.
Pois mesmo engaiolado.
Minha alma estará em liberdade.
Obra concorrida em vários concursos literários.
Autora: Angélica Caldeira.
O homem que me prendeu.
Jamais poderá entender.
Que a liberdade é de todos.
E nenhum ser vivo merece sofrer.
Mesmo em cativeiro.
Ainda tenho o dom de cantar.
O homem pensa que eu canto feliz.
Não vendo a minha alma chorar.
Corre atrás do meu alimento.
Para fazer o meu canto afinar.
Esquecendo que tenho asas.
E posso meu próprio alimento buscar.
Às vezes me deixa com fome.
Este homem sem coração.
Oh, Deus! Eu pertenço aos ares.
E não, a essa triste prisão!
Nas mãos deste homem malvado.
Tenho fome e sede de amor!
Oh, Deus! Vem matar minha sede.
Nessa fonte que agora secou.
Todos os dias eu vejo o meu bando.
De longe voando e me vendo sofrer.
Aqui, distante dos galhos.
Oh, Meu Deus! Como posso viver?
O homem me usa como isca.
Pra mais um de meu bando aprisionar.
Enquanto isso morrendo aos poucos.
Eu peço cantando, pro meu bando afastar.
Lentamente morrendo.
Sem forças para cantar.
Meio adormecido.
Eu vejo a sela do mundo quebrar.
Na agonia da morte.
Morrerei expandindo a felicidade.
Pois mesmo engaiolado.
Minha alma estará em liberdade.
Obra concorrida em vários concursos literários.
Autora: Angélica Caldeira.
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