PRISIONEIRO SOLITÁRIO
Solidão é sempre solidão!
É de um prisioneiro.
Em uma prisão.
Ao olhar para o teto.
Pensa no infinito.
Ao olhar para se mesmo.
Vê que é um bandido.
Um bandido rebelde que se arrepende.
Saudades de casa.
Será que ele sente?
Há portas de grades.
Há portas fechadas.
Amigos não há.
Ele pensa em mudar.
Não ser mais prisioneiro.
E se libertar.
Construir uma família.
E não mais errar.
Ser respeitado,
ser um cidadão.
Andar livremente.
Não ter mais "ambição."
Ambição que o levou.
A parar na prisão.
E hoje ser prisioneiro.
Da solidão.
Obra concorrida em vários concursos literários.
domingo, 30 de outubro de 2011
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