O RIO PANELÃO
Essa terra já foi rica
de grande população.
Que tanto foi sustentada.
Pelas águas do Rio Panelão.
Nela encontravam grandes peixes.
E o pescador gostava de pescar.
E sem falar naquela paisagem.
Que dava até gosto de olhar.
Todas as manhãzinhas.
Eu me via tão contente.
Observando de longe.
Aquela linda nascente.
Nas grandes pedras do rio.
Tanto gostei de sentar.
E nas águas cristalinas,
o meu corpo banhar.
O Pai Criador lá de cima,
tinha do que se orgulhar.
Pois todas as tardes sombrosas.
Via a Natureza respirar.
O principal responsável,
pela terrível erosão...
Provoca as derrubadas.
Sendo escravo da ambição.
Hoje o rio está morrendo,
por causa da poluição.
E todos cruzam os braços.
Diante dessa situação.
Só me resta pedir ajuda,
ao guerreiro São Sebastião.
E ficar na expectativa.
De uma justa solução.
Autoria da escritora e poetisa, Angélica Caldeira. Em homenagem ao Rio Panelão da cidade de Camacan-BA.
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
Assinar:
Postagens (Atom)