CRIANÇA POBRE
Criança pobre não brinca.
Em um parque de diversão.
Criança pobre não chora.
Nem tem medo de bicho-papão.
Criança pobre é sofrida.
Pois só anda de pés no chão.
Troca escola e brincadeiras.
Pelo carrinho de mão.
Criança sem ambição.
Que tenta sustentar os irmãos.
Levantando às cinco horas.
Para ganhar o dinheiro do pão.
A criança inocente, que mora.
Na zona dos favelados.
Tem que disfarçar seu cansaço.
No barraco caindo aos pedaços.
Criança pobre e de cor.
Faminta e com sede de amor.
Dizem que não tem educação.
Por pedir um pedaço de pão.
Obra concorrida e bem votada em concursos literários.
Autora: Angélica Caldeira
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
A PROCURA DA FELICIDADE
A PROCURA DA FELICIDADE
Está tudo tão quieto.
Há um silêncio no ar...
Como eu gostaria de encontrar.
A felicidade em algum lugar.
A felicidade que sorri.
Na face de quem não quer chorar.
E no olhar de uma criança que encanta.
Quando tanto deseja brincar.
Está tudo sem sentido.
Não há diálogos.
E nem há risos.
Como eu gostaria de encontrar.
A felicidade em um alguém.
Que me fizesse sorrir.
Sem ter medo de chorar.
Está tudo tão triste!
O mundo parece vazio...
Há um aperto em meu peito!
Sinto a minha alma soluçar.
Como eu gostaria de dormir!
E se for preciso sonhar.
E nas noites de insônia.
Não quero sizinha ficar.
Está tudo tão escuro!
Está tudo tão friu!
Como eu gostaria de lhe encontrar!
E em seus beijos me sufocar.
Destruindo este silêncio.
Que tanto me tortura.
Levando-me ao desespero.
E até quase a loucura.
Obra concorrida em concursos literários.
Autora: Angélica Caldeira.
Está tudo tão quieto.
Há um silêncio no ar...
Como eu gostaria de encontrar.
A felicidade em algum lugar.
A felicidade que sorri.
Na face de quem não quer chorar.
E no olhar de uma criança que encanta.
Quando tanto deseja brincar.
Está tudo sem sentido.
Não há diálogos.
E nem há risos.
Como eu gostaria de encontrar.
A felicidade em um alguém.
Que me fizesse sorrir.
Sem ter medo de chorar.
Está tudo tão triste!
O mundo parece vazio...
Há um aperto em meu peito!
Sinto a minha alma soluçar.
Como eu gostaria de dormir!
E se for preciso sonhar.
E nas noites de insônia.
Não quero sizinha ficar.
Está tudo tão escuro!
Está tudo tão friu!
Como eu gostaria de lhe encontrar!
E em seus beijos me sufocar.
Destruindo este silêncio.
Que tanto me tortura.
Levando-me ao desespero.
E até quase a loucura.
Obra concorrida em concursos literários.
Autora: Angélica Caldeira.
Assinar:
Postagens (Atom)