Quando estou feliz, canto.
Quando estou triste.
Nos braços da solidão.
Silenciosamente, poetizo.
Poetizo a minha angustia!
Poetizo a minha dor.
Poetizo os meus sentimentos.
Mesmo que pra muitos,
não tenham valor.
Muitas vezes, você cai. E confiantemente ergue a mão,
pra um alguém lhe levantar.
Esse alguém, lhe dá a mão.
Pra novamente derrubar.
Você, novamente cai.
Se apoia no nada.
E torna a levantar.
E de cabeça erguida.
Volta a caminhar.