domingo, 27 de julho de 2014
VALE A PENA SORRIR
VALE A PENA SORRIR
Se uma gota de lágrima.
Em cada um dos seus olhos cair.
A tristeza vem!
Mas depois vai embora.
E você logo percebe.
O quanto vale a pena sorrir.
Autora: Angélica Caldeira
MEU JEITO DE SER
MEU JEITO DE SER
Não sou"...Maria vai com as outras."
Não sigo a cabeça de ninguém.
Se tenta mudar o meu jeito.
Apontando os meus defeitos.
Se tem vergonha de mim...
Por mim! Pra mim tudo bem.
Não sou melhor! E nem pior que ninguém.
Esse sempre será o meu jeito.
Que se danem os que têm preconceito!
Jamais ofuscarei meu defeito.
Pois atire a 1ª pedra.
Aquele que é totalmente perfeito.
Afinal quem possui mascara.
Corre o risco de ela um dia cair.
Sigo o meu estreito caminho.
Tranquilamente de boa!
Caindo e levantando.
Rindo e chorando.
Errando e acertando.
Sigo o meu caminho de boa.
Vim pra esse mundo.
Cumprir a minha missão.
Não vim pra bajular.
Aquele que não me convém.
Sigo o meu caminho de boa.
Sou da paz!
Sou do bem.
Autora: Angélica Caldeira
GENTE RUIM!
GENTE RUIM!
Tem gente de mente poluída.
Tem gente de alma ruim.
Que palavras horrendas!
Vive falando de mim.
Vá plantar batata na pista!
Pra ver se colhe aipim.
Autora: Angélica Caldeira
sexta-feira, 25 de julho de 2014
CONDENADOS PELO MEDO!
CONDENADOS PELO MEDO!
Acordei com o ar de felicidade!
Querendo bater as asas da liberdade.
Abri a janela!
E vi o mundo vazio!
Havia um silêncio profundo.
Pois não havia ninguém.
A atmosfera cinzenta.
E a terra como se fosse uma alma sangrenta.
Então tristemente pensei...!
E a mim mesma perguntei:
-Será que o mal venceu o bem?
Por que será que mais um par de pés...
Nessa triste terra não tem?
Isso explicaria também...
E eu não estava enganada.
Pois todos estavam atormentados!
Aterrorizados.
Nos seus esconderijos assustados.
Pois o mundo estava infestado
Com a maldade de um povo.
Que transformava o mundo encantado.
Em um triste mundo condenado.
Autora: Angélica Caldeira
VOVÓ DOXA
VOVÓ DOXA
Vovó Doxa! Um anjo de pessoa.
Escreve com a alma.
Escreve com alegria.
Escreve histórias pra crianças.
Com a sua bela poesia.
O seu estilo é encantado.
Totalmente animado.
O seu mundo é formado de brilho e cor.
Quando escreve! Escreve com amor.
Colocando todo o sentimento pra fora.
Em cada rica história.
Tão grande! Tão grande é a sua imaginação.
Tão rica e tão grande é a sua criação.
E todos os versos que escreve.
Transmite-nos muita emoção.
O seu mundo é totalmente colorido.
E quando entramos no mundo de suas histórias.
É como se estivéssemos dentro de um paraíso.
Autora: Angélica Caldeira
Em homenagem a escritora, Vovó Doxa.
INTERROMPERAM O MEU CANTO!
INTERROMPERAM O MEU CANTO!
O dia amanheceu.
E preguiçosamente fui acordando.
Ouvindo os passarinhos cantando.
A galinha cacarejou.
E o galo ciscando o terreno.
Querendo baixar a galinha.
Em seguida cantou.
Peguei o meu violão.
Educadamente pra acompanhar.
E dedilhando as cordas.
Comecei a cantar.
Mamãe acordou irritada!
E não parava de reclamar.
O cachorro tanto latia.
E o bebê não parava de chorar.
Com tanto barulho! Pô tanto barulho!
Na maionese boiei!
E só fui então entender.
Quando o papagaio do vizinho gritou.
Quando o maldito bem alto gritou.
Pare de cantar sô!
Aí foi o jeito parar.
Pra raça-ruim acalmar.
Autora: Angélica Caldeira
terça-feira, 22 de julho de 2014
A VIDA É MESMO CURTA!
A VIDA É MESMO CURTA!
A vida é mesmo curta!
Muito curta pra se viver.
Mas aprendemos com a vida.
Mesmo sem ao menos entender.
Seguimos os caminhos da vida.
Com a alma leve ou até mesmo ferida
Sorrindo ou chorando.
Cantando ou dançando
Mas com uma grande vontade de viver.
Sonhamos e lutamos pela nossa liberdade.
Vivemos grandes amores.
Ultrapassando barreiras.
Enfrentando grandes tempestades.
Vencendo tantas dificuldades.
Conquistamos a verdadeira amizade.
Cometemos erros.
Mas quem não comete um dia?
Tornamo-nos prisioneiros do medo.
Mas nos refugiamos em um mundo de fantasia.
Nos entregamos de corpo e alma ao mundo da arte.
Esse mundo que nos dá paz e alegria.
Mas como a vida é curta.
Muito curta pra se viver.
Perdemo-nos no tempo.
Como uma folha levada ao vento.
Mas encontramos outros caminhos.
Que nos leva a uma nova morada.
E pra essa nova morada.
Não levamos absolutamente nada.
Pois nessa encantada morada.
A vida é pura! É farta.
Não sentimos na alma aflição.
Descansamos nos braços do Pai.
Em uma outra dimensão.
Autora: Angélica Caldeira
Em homenagem ao grande mestre da dança, Charles Gois.
RECORDANDO AS VELHAS LEMBRANÇAS
RECORDANDO AS VELHAS LEMBRANÇAS
Hoje sentada na varanda!
Lembrei do meu tempo de criança.
Eu brincando de ciranda.
Minha mãe proseando com meu pai.
Comendo beiju! Tomando café.
E o meu avô balançando a sua velha cadeira.
Minha avó na janela contando histórias.
Entupindo o nariz de tanto rapé.
Minha irmã mais nova brincando.
Com a negra boneca de pano.
Que ganhei de presente da minha bisavó.
Boneca que ela ganhou de um paquera.
Em uma festa de carimbó.
Autora: Angélica Caldeira
MUITA RAIVA DE VOCÊ!
MUITA RAIVA DE VOCÊ!
Estou com muita raiva de você.
Que tem o prazer de mim fazer sofrer.
Qualquer dia parto pra outra.
E mando você se fu---der!
Autora: Angélica Caldeira
APRENDER TOCAR VIOLÃO
APRENDER TOCAR VIOLÃO
Aprender tocar violão.
É mesmo um jogo de memória.
Temos que observar as mudanças dos acordes atentamente.
E na hora de soltar o som.
Fazer tudo igualmente.
Autora: Angélica Caldeira
segunda-feira, 21 de julho de 2014
CRIANÇA CARENTE
CRIANÇA CARENTE
Olhei pra uma criança carente.
Tão inocente!
E mesmo assim sorridente.
E me bateu uma grande vontade.
De tê-la bem perto de mim.
Protegê-la chamando de filha.
Dando carinho e amor.
Com tamanha vontade.
Que nunca teria fim.
O nosso destino traçado.
Pra mim começou agora.
E não vejo a hora.
De superar todas as regras.
Esperando com paciência.
Pra tê-la bem perto de mim.
Autora: Angélica Caldeira
INSÔNIA!
INSÔNIA!
Eita sô!
Nada de sono.
Mas vou deitar mesmo assim.
Essa maldita insônia!
Não gosta mesmo de mim.
Autora: Angélica Caldeira.
VIVER!
VIVER!
Viver é aceitar a simplicidade da vida.
É acreditar nos sonhos.
Ultrapassando as barreiras.
Acreditando sempre que é capaz.
Capaz de obter grandes conquistas.
Sem abrir mão dos seus ideais.
Autora: Angélica Caldeira
terça-feira, 1 de julho de 2014
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