sábado, 25 de outubro de 2014
A POLÍTICA NÃO DAR UM PONTO SEM NÓ!
A POLÍTICA NÃO DAR UM PONTO SEM NÓ!
Na política só tem ladrão.
Quando dá pro povo a farinha.
É pra roubar o pirão.
Essa é de lascar.
Isso não é brinquedo não.
Da o anzol pro coitado.
Pra depois roubar dele a piaba.
Depois faz cara de santinho.
Fingindo não saber de nada.
Ladrão que se faz de santinho.
Prometendo milagre:
Segurança, educação,
saúde e moradia.
Quando é grande a esmola.
Até Arcanjo Miguel desconfia.
Autora: Angélica Caldeira
JOGO DE MENTIRAS
JOGO DE MENTIRAS
A política é um jogo de mentiras.
Ganha o melhor jogador.
Diante de tantas propostas.
Iludido fica o pobre eleitor.
Depois que tudo isso acaba.
Esquecido fica o pobre enganado.
E enquanto fica os mentirosos.
Nadando no mar de dinheiro.
O pobre se afoga na seca.
Desejando um pouco mais de trocado.
Autora: Angélica Caldeira
quinta-feira, 23 de outubro de 2014
COMPLICADO E LOUCO AMOR
COMPLICADO E LOUCO AMOR
É complicado o nosso louco amor.
Formado de risos, tristeza, lágrimas e dor.
Um sentimento forte e difícil de alguém entender.
Uma chama que queima a nossa pele.
E nos dá intenso prazer.
Um amor julgado.
Mas não condenado por aqueles que tem o prazer de criticar.
Desconhecendo o sentido do verbo amar.
Sou capaz de tudo pra manter vivo o nosso intenso amor.
Lhe aceito com erros e defeitos.
Do jeito que for.
Mas também quem é perfeito?
E no amor quem nunca errou?
Lhe amo de corpo e alma.
Faço o que você quiser.
Sou capaz de ser seu homem.
Pra sempre ser sua mulher.
Autora: Angélica Caldeira
TODO ARTISTA
TODO ARTISTA
Todo artista, nunca se contenta com apenas uma atividade.
Sempre busca mais e mais.
E buscando prova que é capaz.
Sou artista e quero mais! Mais! E mais.
No que meu bom Deus permitir.
No que eu for capaz.
Autora: Angélica Caldeira
quarta-feira, 22 de outubro de 2014
GOVERNO! JABÁ! E FRIBOI
GOVERNO! JABÁ! E FRIBOI
Antes no governo de Fernando Collor de Melo.
E Fernando Henrique Cardoso.
O povo comia jabá.
Feita de coro de jegue.
Misturada com sebo de boi.
Hoje no governo de Dilma.
O povo come Friboi.
Autora: Angélica Caldeira
POLITICAMENTE FALANDO. E NADANDO CONTRA A MARÉ
POLITICAMENTE FALANDO E NADANDO CONTRA A MARÉ
Entrei em um barco furado.
Nadei! Nadei contra a maré.
Quase morri afogada.
Mas na praia cheguei viva com fé.
De longe vi a Dilma e o Aécio.
Dilma brindava a sua vitória.
Enquanto o Aécio acanhado.
Pedia desculpa a Dilma.
Como se deve a uma mulher.
Um cavalheiro agachado.
Beijando a mão de uma dama.
Esperando baixar a maré.
Autora: Angélica Caldeira
PREMONIÇÃO POÉTICA
PREMONIÇÃO POÉTICA
Marina perdeu.
Se fodeu!
Aécio não vai ganhar.
Esse vai se lascar.
A Dilma que não é brinquedo não.
Só vai ganhar essa parada.
Porque é uma Maria Bonita.
Mas age feito um Lampião.
Autora: Angélica Caldeira
sábado, 18 de outubro de 2014
QUEM SE DROGA TEM UM MOTIVO
QUEM SE DROGA TEM UM MOTIVO
Hoje eu posso dizer.
Quem se droga tem um motivo.
Muitas vezes vai a procura.
A procura de um abrigo.
Procurei desesperadamente.
Uma agulha pra me anestesiar.
Pra esquecer das palavras amargas.
Que hoje me fizeram chorar.
No momento que em mim apliquei.
Pensei em me suicidar.
Pra sair desse mundo maldito.
Desse mundo sem paz e sem amor.
De onde muita gente se apodrece.
Com tamanho ódio e rancor.
Que guarda no fundo da alma.
Um pedaço de pedra.
Gente de alma escura.
Gente sem coração.
Que desconhece o amor.
E desconhece o perdão.
E ainda vem me dizer.
Que o proibido não pode.
Sem saber que as palavras amargas.
Nos mata pior que overdose.
Autora: Angélica Caldeira
terça-feira, 7 de outubro de 2014
SOU PEQUENA E TENHO VALOR
SOU PEQUENA E TENHO VALOR
Sou pequena.
Tenho valor.
Sou da paz.
Com muito amor.
Vivo no mundo.
Da imaginação.
Sou a poesia.
De uma canção.
Autora: Angélica Caldeira
ALMA ESMAGADA!
GERAÇÃO MARGINALIZADA
GERAÇÃO MARGINALIZADA
Não existe limpeza.
Pra uma alma apodrecida.
Não existe restauração.
Pra uma alma destruída.
Não existe luz.
Pra uma alma escurecida.
Não existe liberdade.
Pra uma alma escravizada.
Não existe salvação.
Pra uma alma condenada.
O mundo está perdido.
Entregue nas mãos de uma geração.
Totalmente marginalizada.
Autora: Angélica Caldeira
ALMA QUE SOFRE! ALMA QUE CHORA!
ALMA QUE SOFRE! ALMA QUE CHORA!
Um vazio na alma.
Uma vontade de chorar.
Se eu pudesse voltar a ser criança.
E não me preocupar.
Voltaria pra aquela cabana.
Que tanto gostei de brincar.
Jogaria peteca sozinha.
Balançava na velha gangorra.
Pra essa triste vontade passar.
Correria pro seu colo contente.
Pra poder lhe abraçar.
E com todas palavras do fundo da alma.
Queria tanto dizer.
Pai! Meu querido pai.
O quanto eu amo você.
Você também é a razão.
Do meu! Do meu existir.
Queria que essa tristeza passasse.
Vendo o brilho em seus olhos.
Lhe vendo! Lhe vendo sorrir.
Autora: Angélica Caldeira
TEM GENTE QUE SABE VIVER
SENTIMENTOS
SENTIMENTOS
A mágoa é um sentimento amargo e escuro.
O amor é um sentimento doce e colorido.
O ódio é um sentimento totalmente ferido.
A dó é um sentimento dolorido.
Autora: Angélica Caldeira.
NA ELEIÇÃO DESSE ANO
NA ELEIÇÃO DESSE ANO
Na eleição desse ano.
Não votei em ninguém.
Pois coloquei o meu voto "a" venda.
E não ganhei um vintém.
Autora: Angélica Caldeira
UM BOLO DO MEU MARIDO!
UM BOLO DO MEU MARIDO!
Preparei um jantar.
Comprei o mais caro vestido.
Me produzi com carinho.
Pra agradar meu marido.
E ele então me dá um bolo!
Preferindo ficar.
Com a esposa do seu melhor amigo.
Autora: Angélica Caldeira.
quarta-feira, 1 de outubro de 2014
NÃO COLHA FLORES PRA MIM
NÃO COLHA FLORES PRA MIM
Não gosto de flores na mão.
Não colha flores pra mim.
Prefiro vê-las com vida.
No chão do seu jardim.
Autora: Angélica Caldeira
CHEGA DE TANTA MENTIRA!
CHEGA DE TANTA MENTIRA!
Chega de tanta mentira.
Cansei de tanta enganação.
Se eu pudesse pegar o meu voto.
E colocar no leilão.
Só assim teria valor.
Nessa! Nessa eleição.
Autora: Angélica Caldeira
POLÍTICA
POLÍTICA
Na política não tem anjos.
Muito menos santinhos.
Só aqueles interessados.
Em puxar a piaba.
Na direção do seu prato.
Pra sempre levar a melhor.
Fazendo de isca o pobre eleitor.
Pra puxar a piaba.
Usando do pobre coitado.
O seu próprio anzol.
Enganando o pobre eleitor.
Que acredita no salvador!
No salvador da Pátria Amada.
Pobre eleitor sonhador!
Esse sempre leva a pior.
A política mais parece um jogo.
De dama e de dominó.
Onde está apostado o voto.
O voto do pobre eleitor.
Esse mesmo que leva a pior.
Que acredita na Pátria Amada.
Mas que leva uma vida de cão.
Comendo o pão que o diabo amassou.
Nesse jogo de inteligência.
O pobre! O pobre eleitor.
Sempre entra no barco furado.
E depois do barco afundado.
Nada contra a maré.
E por amor sua Pátria.
Acredita nela com fé.
Nesse jogo de inteligência.
Quem sempre sai vencedor.
É aquele que na esperteza.
De todos for o melhor.
Autora: Angélica Caldeira
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