sábado, 30 de junho de 2012
REAPRENDENDO A VIVER
REAPRENDENDO A VIVER
No meu quarto isolado.
A dor eu tentava esconder.
Achava o mundo uma droga.
Perdendo a razão de viver.
Um dia tentei libertar-me.
Daquela terrível prisão.
Mas nas ruas, eu era apontada.
Com discriminação.
A minha deficiência.
Foi alvo de mangação.
O que me fazia sentir.
A pior de toda a criação...
Em pensar que também mendiguei.
Um pouco de felicidade.
E das pessoas que tanto amei.
Só recebi piedade.
A terrível decepção.
Eu procurava esquecer.
Desabafando em meus versos.
O que me fazia sofrer.
Tristemente perdida.
Dominada pelo dissabor.
Eu me vi sercada de amigos.
Que me deram valor.
Com eles pude provar.
O sabor da felicidade.
E até mesmo encontrar.
O caminho da liberdade.
Autora: Angélica Caldeira
sexta-feira, 29 de junho de 2012
DEFICIENTE MENTAL
DEFICIENTE MENTAL
Se você passar naquela rua.
E ver um deficiente mental.
O trate como uma pessoa.
E não como um animal.
Se ele estiver maltrapilho.
E possuir uma grande ferida.
Ele também tem um coração.
Batendo no compasso da vida.
Autora: Angélica Caldeira
Se você passar naquela rua.
E ver um deficiente mental.
O trate como uma pessoa.
E não como um animal.
Se ele estiver maltrapilho.
E possuir uma grande ferida.
Ele também tem um coração.
Batendo no compasso da vida.
Autora: Angélica Caldeira
VOCÊ
VOCÊ
Você nunca me amou.
E mesmo assim me conquistou.
Só me feriu e me usou.
Só pra me vê, morrer de amor.
Más esse dia vai passar.
E esse amor vai acabar.
Quem sabe assim dará valor.
Quando por mim, sofrer de amor.
E se sofrer...! Sofrer de amor...
Não quero atenuar sua dor.
Autora: Angélica Caldeira
Você nunca me amou.
E mesmo assim me conquistou.
Só me feriu e me usou.
Só pra me vê, morrer de amor.
Más esse dia vai passar.
E esse amor vai acabar.
Quem sabe assim dará valor.
Quando por mim, sofrer de amor.
E se sofrer...! Sofrer de amor...
Não quero atenuar sua dor.
Autora: Angélica Caldeira
DROGA
DROGA
Se alguém o "incentivar."
Seja forte e não se deixe levar.
Droga, não é aventura.
E nem é de bom senso usar.
É uma doença sem cura.
Que leva o indivíduo á loucura.
É como escavar sua própria cova.
É seguir um caminho sem volta.
Se não for um viciado drogado.
Saiba que droga é prisão.
É um ato de covardia.
É se esconder atrás da ilusão.
É se tornar um animal agressivo.
É ferir o seu próprio irmão.
É permanecer na fraqueza.
Sem ao menos saber dizer "Não!"
Autora: Angélica Caldeira
Se alguém o "incentivar."
Seja forte e não se deixe levar.
Droga, não é aventura.
E nem é de bom senso usar.
É uma doença sem cura.
Que leva o indivíduo á loucura.
É como escavar sua própria cova.
É seguir um caminho sem volta.
Se não for um viciado drogado.
Saiba que droga é prisão.
É um ato de covardia.
É se esconder atrás da ilusão.
É se tornar um animal agressivo.
É ferir o seu próprio irmão.
É permanecer na fraqueza.
Sem ao menos saber dizer "Não!"
Autora: Angélica Caldeira
ADOLESCÊNCIA
ADOLESCÊNCIA
No início a adolescência.
É um momento legal.
É ter novas idéias.
É sonhar com a liberdade total.
Às vezes traz bons sentimentos.
Quando estamos apaixonados.
É esconder de nos mesmo a verdade.
Exibindo no espelho a vaidade.
Muitas vezes um adolescente.
Vai se tornando vulgar.
Quando se tranca no quarto.
Querendo se isolar.
A pior caretice.
É não saber dialogar.
É tomar atitudes radicais.
Sem a opinião dos seus pais.
É tolice na adolescência.
Ter duvida e não perguntar.
Preferindo a inexperiência.
Querendo a razão encontrar.
A adolescência tem asas.
Mas não consegue voar.
É escalar no perigo da vida.
Sem pensar na dor da ferida.
Em um mundo encantado.
Que aos poucos se tornou tão real.
Também fui adolescente.
Também fui aborrecente.
Autora: Angélica Caldeira
No início a adolescência.
É um momento legal.
É ter novas idéias.
É sonhar com a liberdade total.
Às vezes traz bons sentimentos.
Quando estamos apaixonados.
É esconder de nos mesmo a verdade.
Exibindo no espelho a vaidade.
Muitas vezes um adolescente.
Vai se tornando vulgar.
Quando se tranca no quarto.
Querendo se isolar.
A pior caretice.
É não saber dialogar.
É tomar atitudes radicais.
Sem a opinião dos seus pais.
É tolice na adolescência.
Ter duvida e não perguntar.
Preferindo a inexperiência.
Querendo a razão encontrar.
A adolescência tem asas.
Mas não consegue voar.
É escalar no perigo da vida.
Sem pensar na dor da ferida.
Em um mundo encantado.
Que aos poucos se tornou tão real.
Também fui adolescente.
Também fui aborrecente.
Autora: Angélica Caldeira
ORAÇÃO DO POETA
ORAÇÃO DO POETA
Deus meu!
Pai de toda a criação.
Humildemente, lhe peço!
Piedade! E também compaixão!
Libertai o Planeta Terra!
Da terrível destruição!
Peço-lhe, meu Deus! Por favor!
Plantai a semente do amor.
Naquele que vive perdido,
dominado pelo dissabor.
Abençoai os mares e rios!
As florestas e os animais.
Não esquecendo do pobre e do rico.
Que tem bondade no coração.
Ainda lhe peço ó meu Deus!
Nessa pequena e humilde oração.
Olhai para os pobres velhinhos,
dando a eles total proteção.
Purificai a mente dos jovens.
E das crianças do meu país.
E transformai cada triste Nação!
Na mais tranqüila e feliz.
Autora: Angélica Caldeira
Deus meu!
Pai de toda a criação.
Humildemente, lhe peço!
Piedade! E também compaixão!
Libertai o Planeta Terra!
Da terrível destruição!
Peço-lhe, meu Deus! Por favor!
Plantai a semente do amor.
Naquele que vive perdido,
dominado pelo dissabor.
Abençoai os mares e rios!
As florestas e os animais.
Não esquecendo do pobre e do rico.
Que tem bondade no coração.
Ainda lhe peço ó meu Deus!
Nessa pequena e humilde oração.
Olhai para os pobres velhinhos,
dando a eles total proteção.
Purificai a mente dos jovens.
E das crianças do meu país.
E transformai cada triste Nação!
Na mais tranqüila e feliz.
Autora: Angélica Caldeira
quinta-feira, 28 de junho de 2012
O AMOR DE DEUS POR NOS
O AMOR DE DEUS POR NOS
Mesmo que a chuva.
Não queira jorrar neste solo.
E as pétalas das flores se tranquem.
E os animais calam seus gritos.
Ao verem todas as estrelas.
Se apagarem no infinito.
Mesmo que desabem as montanhas.
E em chamas de fogo se tornem.
Todos os grãos de areia.
E até mesmo no grande momento.
Do encontro do rio com o mar.
As águas doces e salgadas.
Se recusem a dançar.
Mesmo que o colorido arco-íris.
Desapareça do céu.
E as palavras tornem-se fel.
Perdendo o doce do mel.
Mesmo que nas tardes sombrosas.
O pássaro se desespere.
Ao bater suas asas cansadas.
Não tendo onde pousar.
E o sabiá permaneça em silêncio.
Ao ver o beija-flor com seu beijo.
Sem ter uma flor pra beijar.
Mesmo que detone o mundo.
E nada possamos aproveitar.
O amor de Deus será sempre eterno.
No coração daquele que sabe.
Este amor preservar.
Autora: Angélica Caldeira
Mesmo que a chuva.
Não queira jorrar neste solo.
E as pétalas das flores se tranquem.
E os animais calam seus gritos.
Ao verem todas as estrelas.
Se apagarem no infinito.
Mesmo que desabem as montanhas.
E em chamas de fogo se tornem.
Todos os grãos de areia.
E até mesmo no grande momento.
Do encontro do rio com o mar.
As águas doces e salgadas.
Se recusem a dançar.
Mesmo que o colorido arco-íris.
Desapareça do céu.
E as palavras tornem-se fel.
Perdendo o doce do mel.
Mesmo que nas tardes sombrosas.
O pássaro se desespere.
Ao bater suas asas cansadas.
Não tendo onde pousar.
E o sabiá permaneça em silêncio.
Ao ver o beija-flor com seu beijo.
Sem ter uma flor pra beijar.
Mesmo que detone o mundo.
E nada possamos aproveitar.
O amor de Deus será sempre eterno.
No coração daquele que sabe.
Este amor preservar.
Autora: Angélica Caldeira
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