POETA E O LIVRO FECHADO
Poeta quase não dorme,
quase não come.
Ás vezes aparece.
Depois some.
Com as andorinhas, aprende a sorrir.E em seus versos, chora.
Em um livro aberto, ele vem.
E só no final da história.
Depois do livro fechado.
É que ele, então vai embora.
Autora: Angélica Caldeira

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