FESTA NA MINHA CASA!

                                                              FESTA NA MINHA CASA


Vou dá uma festa na minha casa!
Vai ter caranguejo! Vai ter feijoada.
Vai ter muita carne assada.
E pra quem não gosta de carne.
E está de dieta.
Vai ter muita água de coco.
Vai ter muita salada.
A festa vai começar bem cedinho
Com Vitor, dando um show no seu cavaquinho.
Todos estão convidados.
Se acomodem lá no quintal.
Vai ter batida de pandeiro.
Vai ter batida de timbal.
Vai ter cerveja gelada.
Caldo de cana.
E muita cachaça.
E pra quem curtir o cigarro da paz!
E quer fazer uso com a namorada.
Pode ficar à-vontade.
Só não pegue pesado com a erva danada!
Vai ter reggae! Vai ter baião!
E pra encerra minha festa.
Na calada da madrugada.
O meu amigo Antônio.
Vai cantar uma serenata.


Autora: Angélica Caldeira

FLAGELAÇÃO

                                                          FLAGELAÇÃO


Vi uma terra.
Tão! Tão sofrida!
Não tinha vida qualquer plantação.
Naquela terra pobre e tão seca!
Havia um povo sem alimentação.

O que fazer com aquele povo?
Com o povo daquela terra?
O que fazer pra acabar com a flagelação?

Aquele povo triste chorava!
Por falta de água.
Por falta de pão.
E mesmo sofrendo!
Com a fome e a doença.
Tinha um Deus em seu coração.

Aquele povo mais parecia
Que era um alvo da maldição!
Além de tudo fotografavam.
Aquela triste situação.
Será que quantos se promoveram?
Usando aquela publicação.
E aquele povo ainda sofre!
Sendo escravo da flagelação.


Autora: Angélica Caldeira